sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Paralisação e reivindicações

Uma paralisação está em pauta na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC SP. O curso inteiro de jornalismo resolveu parar para reivindicar seus direitos, os quais são mínimos requisitos que uma universidade de renome deve ter para melhor atender seus estudantes.

Nesse segundo semestre de 2010 já aconteceram 3 paralisações - o que não é pouca coisa. Isso deixa claro a insatisfação dos alunos puquianos. A Universidade cobra preços abusivos das mensalidades, não dispõe equipamentos de alta qualidade - nem média. Os juros são absurdos, a desorganização é lamentável.

Os padres pouco se importam com essas questões, talvez estejam empenhados a rezar pela Universidade (porque então eles participam das reuniões para decidirem Nada?). O reitor quer mesmo pagar a dívida da PUC para os bancos... Calma aee... Dívida? E o que fazem com o dinheiro das mensalidades? Não contratam novos professores, não pagam bem os que têm, não proporcionam melhores infraestrutura. E a dívida continua. E cadê nosso dinheiro?

"PUC! Um universidade filantrópica!" Onde??? As bolsas restituíveis da PUC foram retiradas. Pessoas que querem muito estudar na instituição não podem e as que estão acabam desistindo pelo motivo de grana.

É mole? Não, é a PUC!

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

A diferença está na criatividade

O jornalista Bruno Garcez criou um projeto diferente. Voltado para as comunidades de periferia, o projeto Mural Brasil visa reunir jovens e interessados nas questões sociais da periferia.

Para mim, o tema não foi a sacada maior de Bruno. O olhar dele foi além.

Senti que sim desde o primeiro dia de curso. Já cheguei e comecei a conversar com todos que estavam no hall da Folha de São Paulo. A troca de experiência, de contatos e de amizades foi a sacada "ouro" do jornalista.

Naquele ambiente diversificado, que contava com estudantes tanto de jornalismo quanto de turismo, estava rico de informações. Gostoso trocar e-mails e telefones. Achar as pessoas no twitter e dizer "oi".

Na última atividade, dia 17 de outubro, realizamos uma atividade de vídeo, que não saiu do jeitinho como ele esperava por causa dos diversos problemas técnicos dos computadores. Mas foi incrível reunir grupos que tinham as mesmas intenções. Saimos às ruas e conversamos com as pessoas. No caso do meu grupo, a matéria foi na ponte do Minhocão para falarmos sobre a migração da Cracolândia da Estação da Luz, para o Minhocão. Conversamos com moradores de rua, comerciantes, transeuntes e autoridades.

O jornalismo é a última instância. O que vale é a troca pessoal, é o corpo a corpo, é o aprendizado que cada um, independete de questões econômicas ou socias, tem.

Para saber mais sobre esse projeto, clique aqui.

Bruno Garcez

Natural do Rio de Janeiro. Trabalhou na assessoria de imprensa da editora Civilização Brasileira e no departamento de pesquisa da Globosat. Foi repórter dos cadernos Ilustrada e TV Folha, do jornal Folha de S.Paulo. Tornou-se funcionário da BBC Brasil em julho de 2001. Foi correspondente da BBC Brasil em Washington DC (EUA) de 2006 a 2009.

Fonte: BBC

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Baobá! a cultura negra se disseminando

Um grande projeto está em andamento

Eu e mais uma amigo idealizamos um blog que pudesse falar o que aqui no Brasil não se fala, a cultura negra. Realmente não ouvimos dizer muita coisa desse assunto, talvez o problema esteja na educação, em que as escolas abordam apenas a escravaidão, mas não a cultura, a tradição, a religião... Ou o problema seja social, oriundo de uma história repleta de preconceitos raciais.

Mas a ideia é transformar uma cultura pouco valorizada numa cultura disseminada.

Nada em rede, mas está sendo construído na mente e no papel. Em breve estará por aí rodando o Brasil e dentro da casa e da consciência de quem quiser saber!

Baobá, é o que há!
Gravem esse nome que um dia será símbolo de um ideário antes inimaginável!